Évane Karinny de Arruda Dourado, graduada em Psicologia, Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica e Organizacional, Especialista em Psicologia Hospitalar, Aplicadora das técnicas PECS e TEACCH. Formação em Gerência Social, Analista Comportamental. Atuante na Psicologia Clínica, advinda da área social (CAPS, CRAS, CREAS), da área hospitalar (Hospital das Clínicas). Atuante no Projeto Saúde Humanizada e também da área Organizacional. Empresária, sócia da Clínica HumanaMente Psicologia. Don Juan
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Quando a pele “fala” sobre os traumas

Você sabia que muitas alergias, urticárias, dermatites, coceiras, feridas na pele, podem surgir ou se agravar devido a desestabilização de suas emoções?

Isso acontece quando as emoções não são elaboradas e a pele “fala” ou melhor, “grita” a dor emocional em forma de feridas, encontrando no seu corpo, um local para descarregar as feridas da alma.

Há casos em que a dor é tão grande que a pessoa desenvolve sérias doenças em que o sofrimento não ameniza nem com medicamentos.

É por isso que a terapia se torna imprescindível nos casos psicossomáticos, porque ela torna possível o alívio dos sintomas através da elaboração de suas questões traumáticas.

O termo “psicossomático” é dado para se referir às patologias que pertencem tanto ao físico quanto ao psíquico. São doenças que afetam diretamente a saúde mental e fisiológica. Nesses casos, os sintomas físicos acabam se tornando uma consequência dos sintomas emocionais e psicológicos.

Muitas pessoas não fazem essa associação, não acreditam, racionalizam tudo e buscam ajuda na análise só depois de já terem testado tudo.

A análise ou terapia não acorda monstros. Ela lida com aqueles que já estão acordados, perturbando o sono, o pensamento, adoecendo o corpo, boicotando as relações e a realização dos desejos mais profundos e construtivos em direção à vida.

Fazendo uma reflexão sobre a função de um psicólogo, “seja parecida com a de um carteiro que pega as cartas embaralhadas, as cartas do nosso destino, e ajuda a entregar as que podem ser entregues, reenviar as que estão sem destinatário e cuidar daquelas que ainda não foram escritas”.

Évane Dourado
Évane Karinny de Arruda Dourado, graduada em Psicologia, Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica e Organizacional, Especialista em Psicologia Hospitalar, Aplicadora das técnicas PECS e TEACCH. Formação em Gerência Social, Analista Comportamental. Atuante na Psicologia Clínica, advinda da área social (CAPS, CRAS, CREAS), da área hospitalar (Hospital das Clínicas). Atuante no Projeto Saúde Humanizada e também da área Organizacional. Empresária, sócia da Clínica HumanaMente Psicologia.

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