É grande a expectativa de retorno às aulas, porém, cuidados são necessários para retonar as escolas devido ao baixo índice de vacinação entre as crianças. O combate as variantes da COVID-19 deve ser prioridade para todos. Portanto, escola, pais e filhos devem estar envolvidos em um só objetivo: retornar as aulas com segurança.
Todo início de ano escolar acarreta mundanças tanto à cada criança como à própria escola. Adequações aos novos colegas e do espaço, equipe, treinamento e material que serão utilizados no novo ano letivo que se inicia. Tanto os pais, quanto a escola tem a responsabilidade de cobrar a necessidade da vacinação. Pois é de conhecimento geral, que dentre o grupo infantil, as variantes da COVID-19 tendem a se dessiminar mais rápidamente pela não vacinação.
Por outro lado, o início do ano letivo impacta os pais também. Por ser um evento que existe a renovação do material escolar e até onde se pode atender aos gostos dos filhos. Comprar o que é de mais bonito ou mais ”fashion” para os filhos desfilarem nas escolas. Porém, não podemos esquecer do “Todo”. Satisfazer os mimos dos filhos, não pode ser a única motivação dos pais. Os pais, como responsáveis legais, devem ser os principais interessados pela saúde e bem estar dos menores. Por conseguinte, colaborando com a saúde coletiva e não colocando em risco o bom funcionamento da escola.
Já faz tempo que profissionais da saúde vem se manifestando a favor de métodos preventivos contra disseninação das variantes da COVID-19. Mesmo assim, a sociedade está voltando a vida “normal”, e precisa se ajustar para conviver com esta realidade. Neste contexto de retorno às aulas, a sociedade, pais de alunos e escola devem contribuir para que a COVID-19 não provoque rupturas para o público infantil.